Kanye West
O site do rapper Kanye West, agora divulgado uma vez que Ye, saiu do ar em meio a uma crescente vaga de críticas. A controvérsia teve início depois o artista usar o Super Bowl para vulgarizar seu site Yeezy, onde uma camiseta branca com uma suástica era o único item à venda. A reação foi imediata.
A peça de roupa, comercializada por US$ 20 (tapume de R$ 115), rapidamente gerou uma tempestade de críticas nas redes sociais e entre organizações de direitos humanos. O rapper, que recentemente fez uma série de postagens polêmicas em sua conta no X, vetusto Twitter, incluindo declarações de suporte a Adolf Hitler, descreveu o item uma vez que sua “maior obra de arte performática”.
No entanto, a Shopify, plataforma de e-commerce que hospedava o site, suspendeu o serviço depois as críticas. O caso reacendeu um debate sobre o exposição de ódio nas redes sociais. Além dos comentários antissemitas, Ye também fez postagens sexistas, homofóbicas e racistas.
O rapper, que já havia se desculpado anteriormente por comentários semelhantes, pareceu recuar de seus pedidos de desculpas, com novos tuítes desafiando as críticas. Suas ações geraram pena de várias instituições de filantropia judaicas e líderes religiosos, que alertaram sobre os perigos da propagação de discursos de ódio, principalmente em plataformas de grande alcance.