Prenhe de Taubaté
Maria Verônica Aparecida César Santos, conhecida uma vez que a “pejada de Taubaté”, revelou recentemente nas redes sociais que passou seis anos envolvida com uma seita satânica. Foi nesse período que ela mentiu sobre estar pejada de quadrigêmeas, história que gerou grande repercussão em 2012, inclusive em emissoras de televisão uma vez que a Record.
Em um novo perfil nas redes sociais, criado há menos de um mês, Verônica, que agora é evangélica, explicou o motivo de ter voltado à internet: ajudar pessoas que, assim uma vez que ela no pretérito, se sentem perdidas. A mulher contou que, em 2005, conheceu uma seita que cultuava ao demônio, na qual se entregou completamente. Ela afirmou que só conseguiu se libertar da seita em 2012.
Durante uma interação com seguidores no Instagram, Maria Verônica comentou sobre sua experiência e as críticas que tem recebido. Ela disse que, apesar dos comentários negativos, tem lidado muito com a situação e que sua intenção é transformar corações por meio de seu testemunho. “Tenho conseguido ver que algumas pessoas já foram tocadas”, disse.
Sobre a moca que a tornou famosa, ela confessou que “sentiu vergonha de Deus e que o pecante sempre deve sentir contrição por seus erros”. No entanto, também destacou que, “em seguida entender a misericórdia divina, encontrou forças para seguir em frente e testemunhar sua mudança de vida”. Maria Verônica mencionou que passou por um processo de isolamento e tratamento psiquiátrico em seguida o ocorrido.
Relembrando o caso, em 2012, Maria Verônica ganhou notoriedade ao declarar estar pejada de quadrigêmeas, o que mobilizou o país. Ela chegou a escolher os nomes das supostas crianças e participou de programas de TV, recebendo até doações. No entanto, foi revelado que a gravidez era uma farsa e que a ventre de pejada era, na verdade, uma prótese.