Nesta quinta-feira (23), a Polícia Social de São Paulo realizou uma operação que resultou na prisão de suspeitos envolvidos no sequestro da padrão Luciana Curtis, seu marido e uma das filhas. O violação, que ocorreu em novembro de 2024, teve grande repercussão devido à violência sofrida pela família e às circunstâncias do cativeiro.
A operação cumpriu 12 mandados de prisão e 14 de procura e mortificação nas cidades de São Paulo, Suzano e Guarulhos. Entre os detidos estão três mulheres, mas as identidades dos suspeitos não foram divulgadas. A investigação avançou depois a polícia identificar uma funcionária de uma lotérica, que recebia verba da quadrilha. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, ela foi localizada logo depois o violação.
Relembre o caso
Luciana Curtis e sua família foram sequestrados em 28 de novembro de 2024, logo depois deixarem um restaurante na capital paulista. Eles passaram murado de 12 horas em um barraco na Brasilândia, onde foram mantidos sob jacente prenúncio e cercados por cobras e escorpiões. Durante o cativeiro, os sequestradores obrigaram as vítimas a realizar transações bancárias.
A polícia localizou o cativeiro graças ao GPS do celular de uma das vítimas, que continuava ativo mesmo depois o sequestro. A família foi liberada em segurança, mas o sege da padrão desapareceu. No dia seguinte, um veículo do mesmo padrão foi encontrado carbonizado na zona setentrião de São Paulo.