Oscar 2025: gesto de Adrien Brody com chiclete gera críticas nas redes sociais
Oscar 2025: gesto de Adrien Brody com chiclete gera críticas nas redes sociais
4, Mar 2025
Oscar 2025: gesto de Adrien Brody com chiclete gera críticas nas redes sociais
Consagrado pela segunda vez com o Oscar de Melhor Ator, Adrien Brody protagonizou uma cena inusitada e que desagradou muitos fãs na cerimônia de premiação, dia 02/03, em Los Angeles.
Ao se guiar para o palco, o planeta de “O Brutalista” lembrou que mascava um chiclete e decidiu proceder de uma forma vista uma vez que inapropriada. Ele retirou a goma de mastigar da boca e atirou para sua namorada, Georgina Chapman.
A postura de Brody, que já era possessor de uma estatueta por “O Pianista”, em 2003, foi bastante criticada nas redes sociais. Alguns declararam que o ator deveria ter aproveitado o longo oração que fez para se desculpar com Georgina. “A esposa de Adrien Brody acaba de lucrar o prêmio de Melhor Companheira e sua estatueta é um pedaço de chiclete mastigado pelo marido, que jogou nela enquanto subia as escadas para receber seu Oscar”, ironizou um usuário.
Para outra internauta, o gesto do ator nova-iorquino “foi mais chocante” que o tapa desferido por Will Smith em Chris Rock, na cerimônia de 2022.
Já outro preferiu satirizar a cena: “Prendam Adrien Brody por atirar chiclete na esposa no Oscar”. Você sabe uma vez que surgiu a goma de mastigar? Veja a seguir essa e outras curiosidades sobre esse resultado!
Há registros dando conta que as civilizações Maia e Asteca recorriam a uma goma de árvore para produzir uma substância colante. Esses povos também mastigavam essa goma para dar refrescância ao hálito (na ilustração, um mascador asteca) . Há, porém, suspeitas de que o chiclete pode ter origens milênios antes da era cristã. “Os exemplos mais remotos que temos da goma vêm da Mesopotâmia (foto), começando no ano 9 milénio AC. Encontramos resíduos de chiclete de bétula em dentes de adolescentes da estação”, declarou a arqueóloga Jennifer Mathew, autora do livro “Chicle: The Chewing Gum of the Americas” (“Chiclete, a goma de mastigar das Américas”), em entrevista ao portal G1. A primeira fábrica de chicletes dos Estados Unidos foi fundada em 1848, pelo empresário John Curtis. Porém, a goma, feita de resina da árvore de Picea, deixava um paladar amargo na boca e o resultado não teve boa legalização. Adams tomou conhecimento do chicle durante a visitante a Novidade York do portanto presidente do México, Antonio López de Santa Ana (foto).
Posteriormente vender uma versão em formato de bolas cinzentas sem sabor, Adams criou uma goma com soma de açúcar, o que aumentou a legalização do resultado. A popularização efetiva do chiclete, no entanto, foi obra do industrial William Wrigley Jr., fundador da William Wrigley Jr. Company. Ele vendia sabonetes e notou que os consumidores agiam positivamente quando havia um brinde, no caso chiclete, junto com o resultado.
Nas décadas seguintes, a goma de mastigar se popularizou a ponto de se tornar um resultado escasso durante a Segunda Guerra Mundial. Isso porque ela fez secção da dieta dos soldados americanos para tranquilizar a tensão e se tornou um resultado espargido em outros países. Com o aumento desordenado da demanda pelo chicle, passou a ter extração de substância supra do que as árvores produziam.
Diante desse duelo, a indústria encontrou uma escolha nos chicletes sintéticos – produzidos com goma que contém derivados do petróleo.
Na segunda metade do século 20, o chiclete desfrutou de sua maior popularidade, associado à rebeldia nas bocas de astros do rock e do cinema de Hollywood.
Atualmente, o chiclete é produzido com poucos ingredientes. Entre eles está o açúcar e o xarope de glicose, responsável por dar a consistência pegajosa. Mas o item principal é mesmo a goma feita com resina sintética a partir de derivados do petróleo. Açúcar, xarope de glicose e a goma-base são misturados em uma máquina chamada amassadora, que os transforma em uma volume. Em seguida, outra máquina dá forma ao resultado, que será dissociado e deixado em baixíssima temperatura para lucrar consistência.
Açúcar, xarope de glicose e a goma-base são misturados em uma máquina chamada amassadora, que os transforma em uma volume. Na lanço final, há a emprego de corante para em seguida embalar o resultado.
Mudanças de hábito, com dietas mais saudáveis, e a pandemia de Covid-19 afetaram a produção de chiclete nos últimos anos. No entanto, o resultado segue presente em boa secção dos mercados mundiais. Uma curiosidade sobre a goma de mastigar: por muitos anos foi proibido mastigar chiclete em Singapura, na Ásia, com punições pesadas a quem fosse flagrado desrespeitando a legislação. Recentemente, as regras foram abrandadas, mas a comercialização segue vetada – exceto em farmácias mediante récipe médica.