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O relatório sobre pagamentos que deixou o Spotify ‘furioso’
27, Jan 2025
O relatório sobre pagamentos que deixou o Spotify ‘furioso’


O relatório sobre pagamentos que deixou o Spotify
Foto: Photothek via Getty Images / Creative Commons

O relatório sobre pagamentos que deixou o Spotify “furioso”

Se existe uma coisa que sempre foi objeto de discussão na indústria músico é a arrecadação.

Na estação em que o formato físico – incluindo vinil, CD e fita cassete – tangível por natureza, já causava discussões em torno de quanto um artista vendia e quanto que a indústria lucrava, imagine, logo, em uma estação em que a música é intangível.

É o caso do Spotify, a plataforma de streaming mais popular do planeta, que ficou “furiosa” ao conferir os dados da fintech músico Duetti, que revelou na última semana os dados de pagamentos de royalties musicais.

Nele, a Duetti c hegou à desfecho que os ganhos efeitos por plays (quando você aciona uma música para ouvi-la) estão entrando em firmeza em seguida anos de declínio, com valores que estavam despencando em 2% ano a ano. Hoje, essa porcentagem está muito mais subida.

Para se ter uma teoria, quando uma música recebe 1.000 plays, ela gera o valor de US$ 3,41, de conformidade com informações da Duetti.

O relatório sobre pagamentos que deixou o Spotify
Foto: Reprodução / Deutti

O relatório sobre pagamentos que deixou o Spotify “furioso”

Essa taxa de transmissão, segundo o relatoria da Duetti, aponta que a Amazon Music é a empresa que mais paga por play, ficando primeiro das concorrentes diretas Apple Music, YouTube e a já citada Spotify.

Outro ponto importante observado no relatório é a influência direta do TikTok na música: De 1% das faixas que se tornaram “virais” nesta plataforma vídeos, 15% delas constatam um propagação significativo no streaming a longo prazo.

Ou seja: os fãs inserem uma filete de um determinado artista da qual é fã em um de seus vídeos no  TikTok. Portanto, esse mesmo vídeo começa a viralizar. O artista, logo, começa a perceber que essa mesma filete aponta um propagação em média de 30% no Spotify, em relação à tempo pré-viral.

O relatório sobre pagamentos que deixou o Spotify
Foto: Reprodução / Duetti

O relatório sobre pagamentos que deixou o Spotify “furioso”

Mas o Spotify não concordou de forma alguma com esses resultados.

O serviço de streaming explicou que as amostras de dados de arrecadação de royalties fornecidos pela  Duetti são “ridículas e infundadas” , porque entendeu que os pagamentos realizados pelo Spotify  estão mantendo as taxas do setor baixas, quando comparadas com Amazon Music, YouTube e  Apple Music.

“Essas alegações são ridículas e infundadas. Nenhum serviço de streaming paga por stream porque essa abordagem incentivaria os serviços de streaming a minimizar os streams. Isso significaria ordinário engajamento, menos conexões
com artistas e pagamentos gerais mais baixos” , disse um porta-voz do Spotify porquê publicado no Music Ally.

“Em vez disso, adotamos a abordagem oposta. Queremos que os usuários se envolvam mais para que paguem mais – tanto permanecendo quanto escolhendo premium. Temos orgulho de ser o líder em pagamentos totais, mas isso não acontece por acidente; é por design” , reforçou.

O relatório sobre pagamentos que deixou o Spotify
Foto: Reprodução / Duetti

O relatório sobre pagamentos que deixou o Spotify “furioso”

E complementou: “Outrossim, não somente contestamos os números e as ‘estimativas’ não atribuídas em universal, mas rejeitamos a premissa do relatório porque ela está fora de sintonia com a verdade de porquê a indústria funciona.”

Provavelmente, o Spotify acaba entrando em uma classificação baixa no pagamento de royalties por desculpa de sua  assinatura gratuita, fazendo com que esse cômputo diminua.

Até 2024, o Spotify contava com 252 milhões de assinantes premium em todo mundo, com mais de 400 milhões de usuários gratuitos. E ainda que a Duetti tenha apresentado tais resultados em seu relatório anual, a plataforma ainda é reconhecida porquê a maior pagadora de royalties de streaming, tanto para a indústria, quanto para os artistas e gravadoras.



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