O que sua percepção diz sobre você? Ilusão de ótica revela
Já parou para pensar em uma vez que sua mente processa as imagens ao seu volta? No Twist Museum, em Londres, uma ilusão de ótica está mexendo com a percepção dos visitantes e dando pistas sobre uma vez que cada um vê o mundo.
A imagem da famosa “Moça com Brinco de Pérola” de Vermeer, aparentemente reimpressa em cores, na verdade, esconde um truque: quando observada de perto, a foto revela ser uma versão em preto e branco com linhas coloridas sobre ela. A magia está no efeito d e “assimilação de cores”, que faz o cérebro enxergar uma imagem colorida à intervalo.
O museu descreve a experiência: “Olhe para a imagem de longe, ela é colorida, manifesto? Agora olhe mais de perto. De perto, você pode ver que a imagem é, na verdade, preta e branca. Ela tem linhas coloridas em cima dela”.
O fenômeno ocorre porque, à medida que o cérebro processa os sinais de luz, ele ” preenche ” as lacunas, dando a sensação de que a foto, originalmente em preto e branco, ganhou vida colorida.
Embora o efeito ainda seja um mistério científico, a psicóloga Dra. Lalitaa Suglani compartilha uma vez que essas ilusões de ótica podem revelar mais sobre a nossa personalidade do que imaginamos. Para ela, a maneira uma vez que interpretamos essas imagens diz muito sobre nossos estados mentais e emocionais.
Essas percepções estão diretamente ligadas aos nossos filtros cognitivos, que são moldados por experiências passadas, nossa bagagem cultural e até comportamentos aprendidos.
Por exemplo, enquanto algumas pessoas prestam atenção aos pequenos detalhes, outras capturam o quadro universal. Isso reflete dois tipos de pensamento: o analítico, focado em resolver problemas, e o holístico, mais propenso a perceber o quadro completo.
A psicóloga também aponta que traços de personalidade influenciam uma vez que lidamos com essas ambiguidades visuais. Indivíduos com maior exórdio à experiência se sentem atraídos por interpretações variadas e abstratas, enquanto os que preferem mais estrutura podem sentir a premência de “resolver” a ilusão, buscando uma explicação lógica para o que estão vendo.
E os vieses cognitivos, que são tendências automáticas de pensamento, também entram em cena. Por exemplo, o viés de confirmação leva algumas pessoas a enxergar somente aquilo que já esperam, com base em suas experiências passadas. Já o otimismo ou pessimismo pode influenciar se alguém vê a ilusão de forma positiva ou negativa, refletindo o estado emocional da pessoa naquele momento.