Cacá Diegues
Cacá Diegues, sabido pelas obras Bye Bye Brasil e Deus é Brasílico, morreu aos 84 anos, na madrugada desta sexta-feira (14). O diretor era um dos fundadores do Cinema Novo e comandou mais de 24 filmes ao longo da curso.
João Henrique Caldas, prefeito de Maceió, confirmou a morte do cineasta, que ocorreu depois complicações de uma cirurgia. “Maceió se despede de um de seus maiores filhos. Cacá Diegues, rabino do Cinema Novo e gênio por trás de clássicos porquê “Deus é Brasílico”, nos deixou hoje, aos 84 anos. Seu legado segue eterno na tela e na história do cinema”, declarou.
Nascido em Maceió em 1940, Carlos Diegues se mudou para o Rio de Janeiro aos 6 anos e viveu na cidade durante a puerícia e a juvenilidade. Enquanto era estudante de Recta, o artista comandou o jornal O Metropolitano, que se tornaria um dos núcleos de instauração do Cinema Novo, gênero criado por ele e diretores porquê Glauber Rocha, Joaquim Pedro de Andrade, Leon Hirszman, Miguel Borges e Marcos Farias.
Cinco Vezes Favela , de 1961 , é lançado sob co-direção de diversos cineastas: Diegues, Andrade, Hirszman, Borges e Farias. Considerada uma das primeiras obras do movimento cinematográfico, o longa-metragem é dividido em 5 episódios: no terceiro capítulo, intitulado Escola de Samba Alegria de Viver, Cacá dirige uma produção pela primeira vez em sua curso .
Depois os anos iniciais da Ditadura e a sua ida ao exterior em 1969, o cineasta voltou ao Brasil em 1972. Na era, ele lançou os filmes Quando o Carnaval Chegar , que conta com a participação da cantora Nara Leão, sua esposa da era, e Joanna Francesa .
Xica da Silva, de 1976, é estrelado por Zezé Motta
No ano de 1976, o diretor conquistou ainda mais visibilidade ao comandar Xica da Silva, sabido porquê o seu maior sucesso cinematográfico no país. Ao longo da dez, Cacá produz dois de seus longas-metragens mais reconhecidos: Chuvas de Verão , de 1978, e Bye Bye Brasil , de 1980.
Bye Bye Brazil, de 1980
Entre o final dos anos 90 e início dos anos 2000, o artista adaptou três obras da literatura, que também fizeram secção de seu notável currículo: Tieta do Áspero (1996), Orfeu (1999) e Deus é Brasílico (2002).
Vida pessoal
Carlos Diegues deixa quatro filhos (os dois primeiros são frutos do casório com Nara Leão. Desde 1981, ele era casado com Renata Almeida Magalhães, produtora de cinema.