O multi-instrumentista Lucas Lima
O músico Lucas Lima compartilhou com seus seguidores do Instagram um problema de saúde que pode comprometer sua curso de músico. Segundo ele, trata-se de um problema na fala acromioclavicular, que une a clavícula à escápula, no ombro e que razão dores insuportáveis, que começaram ainda na puberdade e se agravaram nos últimos meses.
De negócio com especialistas, a fala acromioclavicular é um ponto nevrálgico de nosso sistema musculoesquelético que merece atenção peculiar, fundamental na biomecânica do ombro, permitindo um multíplice leque de movimentos.
As lesões na fala acromioclavicular acometem, principalmente, pacientes supra de 40 anos de idade. Sua principal razão é a predisposição genética somada ao processo oriundo de envelhecimento do corpo e degeneração pronunciar. Porém, a sobrecarga da região também pode desencadear a degeneração.
Lucas Lima é um músico multi-instrumentista, ator, produtor e arranjador. Começou a tocar violino ainda jovem, com 16 anos. É formado em Música pela Faculdade Estadual de Campinas. Também trabalha fazendo trilhas musicais para teatro, comerciais e games, além de fazer segmento da margem de Rock In Vitro.
“Não tem mais uma cartilagem, e os ossinhos estão se arrebentando. Está muito mal-parecido, dói que é um negócio contraditório”, contou no Instagram.
Ainda segundo especialistas, o sintoma mais generalidade de lesões na fala acromioclavicular é a dor localizada na segmento superior do ombro, especificamente no topo do mesmo, onde se encontra a fala AC. Esta dor tende a se intensificar com movimentos do braço ou do ombro, principalmente ao realizar movimentos supra da cabeça ou ao fazer adução nivelado do braço (movimento de trazer o braço na frente do corpo).
É necessário um diagnóstico e classificação efetivos do tipo de lesão porque isso vai influenciar diretamente no tipo de tratamento, que pode ser cirúrgico ou não-cirúrgico, com mobilização ou fisioterapia ou medicação prescrita pelo médico, sempre dependendo do tipo de lesão.
Lucas contou aos seguidores que usou uma injeção para facilitar a dor e que está evitando vários exercícios e posturas de ioga. “Agora vamos ver uma vez que o tratamento anda, (com) fisioterapia também e vamos ver se precisa ou não operar. Por enquanto, não precisa, vamos tentar segurar”, disse Lucas.