A influenciadora do dedo Geisy Arruda
Geisy Arruda, empresária e influenciadora do dedo, obteve uma medida protetiva contra seu ex-namorado, o fotógrafo Rodrigo Adão, depois registrar boletim de ocorrência, denunciando Adão por violência psicológica e agressões verbais. Ele nega as acusações.
De concordância com a assessoria de prensa de Geisy, a medida protetiva foi concedida em caráter de urgência para confirmar sua segurança e integridade física e emocional. A advogada da influenciadora, Eluma Rodrigues Guimarães, afirmou que a solicitação da medida protetiva ocorreu devido a “comportamentos ameaçadores e abusivos” por segmento de Rodrigo.
Nota à prensa
Em nota à prensa divulgada pela resguardo de Geisy e também postada no Instagram da influenciadora, a advogada relata que “desde o início do relacionamento, Rodrigo demonstrava comportamentos controladores e abusivos, pressionando-a para oficializar a relação e utilizando argumentos manipuladores. Depois invadir a crédito da influenciadora, ele intensificou o emulação, as agressões verbais e as intimidações constantes”. A nota prossegue alegando que “durante o período em que estiveram juntos, Geisy arcou com diversas despesas de Rodrigo, incluindo passagens aéreas, tratamento odontológico, honorários advocatícios, pagamento de pensão alimentícia à filha dele e custos de moradia. A situação se agravou com o consumo excessivo de álcool por segmento do atacador, levando a atitudes vivenda vez mais violentas. O ponto culminante ocorreu em janeiro de 2024, quando Geisy, debilitada por fortes dores decorrentes de uma hérnia de disco, foi verbalmente agredida e intimidada a tal ponto que temeu por sua integridade física. Diante desse cenário, decidiu pôr término ao relacionamento”.
O boletim de ocorrência foi registrado no último 10 de janeiro e a medida protetiva foi concedida neste último sábado (17).
Em entrevista recente à CNN, Rodrigo Adão nega as acusações e afirma que nunca agrediu Geisy. Ele disse que o único desentendimento entre os dois foi uma discussão que classificou uma vez que “boba” e que, depois isso, decidiu ir embora.
Na nota à prensa, a advogada reforça ainda a valimento de que mulheres em situações semelhantes busquem escora jurídico e psicológico, enfatizando que a violência psicológica é uma forma de ataque que não deve ser ignorada.