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‘Foi um repto’, diz Guilherme Fontes sobre atuação em A Viagem
19, Mar 2025
‘Foi um repto’, diz Guilherme Fontes sobre atuação em A Viagem


Guilherme Fontes em foto na web
Reprodução Instagram – 19.3.2025

Guilherme Fontes em foto na web

Escrita por Ivani Ribeiro e dirigida por Wolf Maya, “A Viagem” retornará à Orbe no “Vale a Pena Ver de Novo”. Exibida originalmente em 1994, a narrativa espírita se tornou um clássico da teledramaturgia vernáculo e tinha Guilherme Fontes na pele do vilão Alexandre, que aterrorizou outros personagens com maldades inimagináveis.

“Um ator luta muito para que seu trabalho tenha sucesso e, se por possibilidade terçar as fronteiras do tempo, é uma donativo. Ver seu trabalho se transformar em um clássico não tem preço. Não há um só dia nesses 30 anos, desde a exibição original, que eu não seja elogiado nas ruas por esse papel”, comenta o tradutor.

“Quando acho que vou passar despercebido, aparece um fã que grita ‘Alexandre’ ou me aborda para falar do personagem. Tanto é logo que ele virou meme e figurinha, e isso é o vértice da popularidade. Um personagem transmídia. Se relatar, de 10 em 10 anos, estamos falando de três gerações de fãs. É incrível”, acrescenta.

O artista, que já atuou em outros folhetins de sucesso, uma vez que “Mulheres de Areia” e “Bebês a Bordo”, ainda classificou o processo de vivenciar o vilão uma vez que um “repto”, essencialmente pelo universo da romance, que transitava entre o mundo real e as dimensões espirituais denominadas uma vez que umbral e firmamento.

“Essa romance foi um repto que agarrei com muita paixão e segurança. Havia um karma em torno do espírito obsidente, mas não levei meu personagem para fora do estúdio”, pontua.

“E mesmo sendo vilão, consegui que ele ficasse com o público ao seu lado, torcendo para que aquele espírito “elevasse”. Eu credito leste sucesso à qualidade do texto de Ivani Ribeiro e Solange Castro Neves, além da direção de Wolf Maya e um elenco de primeira grandeza. Elementos que, muito misturados, resultam nisso: um sucesso totalidade”, finalizou.

Curiosidades

Mais de 50 cenários e mais de 200 ambientes foram desenvolvidos pela equipe de cenografia do folhetim para as filmagens, que ocorreram nos Estúdios Herbert Richers. Uma cidade cenográfica em Jacarepaguá também foi construída. Locações em Petrópolis e Niterói também foram usadas. 

O sucesso de “A Viagem” foi tanto que a obra foi exportada para vários outros países, uma vez que Uruguai, Bolívia, Peru, Portugal, Costa Rica, Equador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Rússia, Panamá e Chile. A romance estreia em maio, substituindo  “Tieta”, de Aguinaldo Silva.



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