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Filmes com sofisticados efeitos visuais; veja por que impressionam
2, Mar 2025
Filmes com sofisticados efeitos visuais; veja por que impressionam


Your Daily Dose of Global Insight
Quanso foi lancado em dezembro de 2022, o Filme “Avatar: O Caminho da Chuva” provocou uma vaga de comentários sobre o seu ressaltado proporção de tecnologia.
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Um dos motivos para tanta repercussão foi um vista tecnológico do filme que causou náuseas e dores de cabeça em alguns espectadores.
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Na idade, neurologistas explicaram que a gravação em 48 frames por segundo (fps) deu uma sensação maior de fluidez nas imagens. Os olhos humanos costumam captar os movimentos em 24fps.
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Portanto, as dores de cabeça seriam um sintoma desse estranhamento, que se soma ainda aos estímulos sonoros e visuais, as cores vivas e o 3D. Indumento é que esse efeito só ocorre em pessoas com hipersensibilidade.
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O que mais se ouve, na verdade, é que o diretor James Cameron quis mais uma vez promover impacto no que diz reverência aos efeitos visuais no cinema.
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“Avatar: O Caminho da Chuva” seguiu os passos do primeiro filme, lançado em 2009, que revolucionou com a tecnologia de tomada de movimentos e um 3D esplendente!
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Mas, assim uma vez que a franquia “Avatar”, outros filmes também foram essenciais para a evolução dos efeitos visuais no cinema ao longo das décadas. Veja quais!
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“O Exterminador do Porvir 2” (1991): Foi a primeira vez que um ser com frase e movimentos complexos foi criado totalmente por um computador no cinema.
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O vilão do filme, o androide “T-1000”, assumia a forma de metal líquido em diversas cenas do longa e deixou os espectadores impactados com a qualidade dos efeitos na idade.
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De quebra, ele ainda se tornou um dos vilões mais marcantes da história do cinema em um filme grandioso até hoje! Ah, sabe quem foi o diretor deste filme? Ele de novo, James Cameron!
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“Jurassic Park” (1993): Outro diretor muito citado quando o ponto é revolução no cinema é Steven Spielberg. Ele e sua equipe levaram tapume de um ano e meio só para produzir os dinossauros do filme, que combinavam bonecos mecânicos e efeitos digitais.
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Os efeitos foram tão impressionantes para a idade que muita gente acreditava estar vendo dinossauros de verdade!
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Em 1975, Spielberg já tinha oferecido seu toque de genialidade em “Tubarão”. Em uma idade em que praticamente não se tinha tecnologia suficiente para produzir o bicho digitalmente, o diretor fez uso de um boneco mecatrônico que deu muito perceptível.
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“Forrest Gump” (1994): Outro filme lembrado quando o ponto é revolução tecnológica é “Forrest Gump: O Contador de Histórias”. A inserção do dedo do personagem de Tom Hanks em diversos momentos da história é considerado um marco até hoje!
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“Toy Story” (1995): O primeiro filme dos estúdios Pixar também representa um marco para a sétima arte. Isso porque foi a primeira animação totalmente em 3D da história do cinema!
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Até portanto, as animações eram feitas unicamente com a técnica 2D para produzir os personagens e os cenários.
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Trilogia “O Senhor dos Anéis” (2001-2003): A saga do argola foi um grande marco na história do cinema por ajudar a popularizar a tecnologia de tomada de movimentos, que dá mais expressividade e movimentos realistas aos personagens.
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Anos mais tarde, o ator voltaria a resplandecer por conta dessa técnica no papel de Caesar, na trilogia mais recente de “O Planeta dos Macacos” (2011-2017).
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Outro exemplo de bom uso da tomada de movimentos foi em “Vingadores: Guerra Infinita” (2018). O vilão Thanos foi interpretado pelo ator Josh Brolin, mas sua fisionomia é totalmente criada por meios digitais.
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“Velozes e Furiosos 7” (2015): A tecnologia de rejuvenescimento do dedo já tinha sido vista antes em outros filmes, mas cá ela atingiu um novo degrau quando recriou o ator Paul Walker – que havia falecido anos antes – inteiramente por computação.
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Depois disso outros filmes repetiram a ração, uma vez que quando recriaram digitalmente segmento das cenas com a atriz Carrie Fisher em “Star Wars: A Subida Skywalker” (2019) – a atriz havia morrido em 2016.



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