Empresário e outras quatro pessoas são acusadas pela morte de Liam Payne
A Justiça da Argentina publicou a decisão sobre a morte de Liam Payne. Roger Nores, colega do artista, e dois funcionários do hotel CasaSur Palermo , em Buenos Aires, foram inocentados.
O cantor britânico faleceu no país em outubro de 2024, aos 31 anos. O ex-One Direction foi encontado morto em seguida desabar da varanda de seu quarto do hotel, no 3º amdar. Desde portanto, as autoridades locais investigam o caso.
Nores foi indiciado de negligência com Liam, enquanto Gilda Martin e Esteban Grassi, funcionário do hotel, foram acusados de homicídio culposo. Os dois teriam visto o artista desmaiado no galeria momentos antes. O trio chegou a ser recluso preventivamente.
A decisão judicial sobre a morte de Liam Payne
De concordância com documentos obtidos pela revista norte-americana Rolling Stones , as acusações foram retiradas e os três foram absolvidos de qualquer responsabilidade com a morte de Liam Payne.
Nos autos, a decisão esclarece que, caso Roger Nores tivesse permanecido com o colega, poderia ter impedido a intoxicação do cantor. No entanto, isso não é o suficiente: “Mesmo que ele tivesse tomado essas precauções extremas… [Payne] teria conseguido obter as substâncias de qualquer forma, uma vez que é generalidade entre os dependentes, mesmo quando estão sob os cuidados amorosos de sua família”, afirma o processo.
A nota ainda ressalta a existência de um e-mail enviado por Noris à família de Liam Payne. Na mensagem, o rapaz expressou suas preocupações e avisou que não seria capaz de cuidar da saúde do ex-One Direction.
Ao veículo, ele celebrou a decisão: “Feliz que isso finalmente acabou. Estou feliz por agora poder viajar ao Reino Unificado e me despedir do meu colega”. Martin e Grassi, também foram inocentados. Para os juízes, a dupla não agiu de maneira ‘imprudente, negligente ou com imprevidência’.
Os funcionários Ezequiel Pereyra e Braian Paiz, acusados de fornecer cocaína a Liam Payne dois dias antes, seguem presos na Argentina. Se culpados, os dois podem ser condenados a até 15 anos de prisão.