Claudia Raia detona escolha de vencedora de Melhor Atriz do Oscar
A atriz Claudia Raia usou as redes sociais nesta quarta-feira (5) para detonar a escolha da Liceu do Oscar por Mikey Madison porquê Melhor Atriz, em vez de Fernanda Torres, indicada por “Ainda Estou Cá”, ou Demi Moore, por “A Substância”. A atriz classificou a decisão porquê “muito injusta” e desconsiderou o pedido de Fernanda para que o tema fosse tratado exclusivamente com mensagens positivas.
Em um vídeo publicado no Instagram, Claudia explicou sua revolta com a escolha e questionou os critérios da premiação. “Eu não iria falar, porque a Nanda pediu que a gente só mandasse paixão e tal. Mas eu não estou conseguindo, porque achei muito, mas muito injusto. Melhor atriz do Oscar? Muito injusto. Tudo muito, se a nossa Nanda não ganhasse, ok, mas perder para Mikey? Não dá”, afirmou.
Reclamação sobre etarismo
A atriz também apontou um provável preconceito etário na decisão da Liceu. “A gente está falando de qualidade de trabalho, maturidade cênica, talento e de um resultado absolutamente etarista. Por que a Demi Moore não ganhou? Por que tem 62 anos e uma curso de 40 anos com as maiores bilheteiras de Hollywood? Isso não deveria ser considerado?”, questionou.
Claudia ainda criticou a escolha de Mikey Madison, que venceu por sua atuação em “Anora”. “É a primeira vez que ela é indicada ao Oscar, o que é surreal. E de repente, quem ganha é uma rapariga de 25 anos que tem um trabalho OK, que está fazendo uma prostituta romantizada. É etarista ou não é etarista? De novo, estamos falando da posição da mulher nesse lugar.”
Fernanda Torres no Oscar 2025
A cerimônia do Oscar aconteceu no último domingo (2) e surpreendeu público e sátira ao premiar Mikey Madison porquê Melhor Atriz, o que surpreendeu alguns críticos que apontavam Demi Moore porquê favorita. Apesar da itinerário, a atriz brasileira cumprimentou Madison cordialmente depois a cerimônia e não demonstrou incômodo com o resultado.
Mesmo sem levar o prêmio de Melhor Atriz, “Ainda Estou Cá” conquistou a vitória porquê Melhor Filme Internacional, sendo o primeiro longa brasiliano a vencer nessa categoria.