Durante a conferência Music Ally Connect realizada em Londres na última semana, o executivo da Apple Music, Bryce Mclaughlin, responsável por parcerias musicais e programas de negócios, fez uma apresentação para discutir o combate contra a fraude músico e a manipulação de streaming.
Mclaughlin explicou que o tema tem sido importante para a Apple Music, mas que eles evitam falar em público: “Oriente é um tópico muito importante para a indústria hoje. Não é um tópico novo para nós na Apple Music: é um tanto em que estamos focados há muitos anos… mas é um tanto sobre o qual não falamos publicamente. Vamos mudar isso hoje”, disse o executivo.
“Quero tirar uma incerteza generalidade do caminho. Quão grande é a manipulação de stream na Apple Music? Muito, no Apple Music, menos de 1% de todos os streams são manipulados. E, de trajo, esse número está muito aquém de 1%. Geralmente fica em murado de 0,3% dos streams globais”, revelou.
Bryce Mclaughlin continuou sua apresentação explicando que o plebeu número de streams não manipulados não acontecem por “coincidência” : “Isso não é por acidente ou coincidência. A manipulação de stream no Apple Music é pequena porque estamos ativamente focados nessa questão há anos” , encerrou.
Tal discussão chega na esteira do proclamação do rival Spotify, que revelou que seus pagamentos representavam somente murado de US$ 60 milénio(murado de R$ 300 milénio no câmbio atual) dos mais de US$ 10 milhões( R$ 59 milhões) em royalties gerados naquele caso.
Em 2024, um dinamarquês foi recluso culpado de lucrar US$ 635 milénio com streaming fraudulento. Outro caso de infração aos direitos autorais aconteceu nos EUA onde um réu é culpado de recolher mais de US$ 10 milhões por fabricar uma vasta quantidade de música gerada por Perceptibilidade Sintético.