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BBB25:Arleane e Marcelo dizem que motivo da saída foi ‘Gracyanne’
23, Jan 2025
BBB25:Arleane e Marcelo dizem que motivo da saída foi ‘Gracyanne’


Ex-BBBs Arleane e Marcelo
Orbe/ Léo Rosario

Ex-BBBs Arleane e Marcelo

Com 55,95% dos votos em um paredão disputado com outras duas duplas, Edilberto e Raissa e Diogo Almeida e Vilma, eles deixaram o programa nesta terça-feira, dia 21. Marcelo reconhece que ter iniciado sua participação com mais sede de jogo pode ter impactado também a trajetória da esposa, mas não se arrepende da posição.

Já a influenciadora do dedo considera que o veste de ter uma visão dissemelhante da do marido foi o maior duelo da competição em dupla. “Eu prefiro ir um pouco mais vagarosamente e, quando chegar lá na frente, prosseguir com tudo. E o Marcelo já preferiu correr um pouco mais esse processo, mostrar para que veio”, explica Arleane. Para além das estratégias, os dois citam o sentimento de realização de estarem juntos no programa: “A melhor segmento de ter entrado uma vez que dupla foi ter olhado de perto a minha esposa realizar o maior sonho da vida dela”, conta Marcelo.

Na entrevista a seguir, os dois falam mais sobre os desafios de viver o BBB em par e contam sobre as diferentes afinidades que tiveram no confinamento. Os agora ex-participantes ainda avaliam a participação de outros brothers e revelam para quem torcem.

Por que vocês acham que tiveram uma saída tão precoce da lar?

Marcelo: Do meu ponto de vista, fui com o objetivo de jogar, até porque esse é objetivo do BBB. Acho que muitas pessoas se esconderam e vão continuar se escondendo. Uma vez que o meu objetivo era lucrar os R$ 3 milhões, eu mostrei para o que eu fui. Por eu ter mostrado que eu tinha esse objetivo, de expor as pessoas que estavam ali com temor até de responder perguntas, as pessoas se sentiram ameaçadas. E acabou sobrando para a Arleane. Ela saiu porque eu mostrei que queria jogar e tenho essa personalidade de me posicionar. Por isso, teria sido muito difícil de continuar lá.

Arleane: Concordo com o Marcelo. Acho que a situação com a Gra [Gracyanne Barbosa] foi um pouco complicada, porque ela manifestou muito dentro da lar e acabou fazendo com que as pessoas olhassem com outros olhos para o Marcelo. No momento, eu pedi desculpas e ela disse que estava tudo muito. Eu imaginei que a gente tivesse resolvido ali. Mas pelo que eu estou vendo cá, a única pessoa que jogou com sinceridade em relação à amizade fui eu.

Tinha contato com as meninas e achava que era verdadeiro, mas não era zero. Eu fiquei muito surpresa com a minha saída e com tudo isso. Com o pensamento de jogador do Marcelo somado ao caso com a Gracy, as pessoas acabaram o relacionando a uma imagem que não é dele; uniram uma coisa à outra e tiraram essas conclusões um pouco negativas a saudação da pessoa Marcelo – um tanto que não é.

Qual foi a melhor segmento e a mais desafiadora de entrar uma vez que uma dupla no ‘BBB 25’?
Arleane: A segmento mais desafiadora foi ter opiniões muito diferentes, principalmente em relação a jogo. Eu prefiro ir um pouco mais vagarosamente e, quando chegar lá na frente, prosseguir com tudo. E o Marcelo já preferiu correr um pouco mais esse processo, mostrar para que veio. Por outro lado, foi bom. É uma vez que ele mesmo fala: foi melhor ter saído uma vez que jogador e ter mostrado ao público para o que viemos do que ter saído sem ter feito zero. E as pessoas vão sentir falta. Eu cheguei a falar na lar que é muito complicado ser o primeiro eliminado porque essa dupla pode fazer muita falta no jogo lá na frente.

Tenho certeza de que nós somos esse par que vai fazer uma falta extrema para o jogo em si. E a melhor segmento foi a gente ter vivido isso juntos e ter sido suporte um para o outro. Por mais que ele tenha tido esse lado mais jogador, eu pude conversar e segurá-lo um pouco – quem sabe, poderia ter sido muito pior. Eu estando ao lado dele, pude dar uma freada e vice-versa. Ele falava: “Se solta mais, vamos nos jogar, se entrega”. Ter esse suporte é muito melhor, porque quando a gente entra sozinho, a gente está perdido, é uma vez que jogar no escuro. O olhar do outro faz muita diferença nesse momento. E quer queira, quer não, a gente estava conseguindo.

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Marcelo: Eu faço das palavras da Arleane as minhas. Quando você está num jogo uma vez que o BBB, o público espera que os participantes entrem para jogar. Eu me deparei com uma verdade em que as pessoas tinham temor até de responder perguntas, temor de se comprometer. Uma única pessoa entendeu que ali era um jogo, portanto eles pegaram essa pessoa e colocaram uma vez que intuito. Aí lascou também a mulher dele. Mas a melhor segmento de ter entrado uma vez que dupla foi ter olhado de perto a minha esposa realizar o maior sonho da vida dela.

Tive oportunidade de ver minha esposa dançando, de abraçar a Anitta, Ludmilla, de ver alguns Camarotes, que mesmo tendo feito algumas coisas que eu não aprovei, eu os considero pessoas extraordinárias. Por exemplo, o Diego Hypolito que é um vencedor; a própria Gracyanne por quem eu tenho uma surpresa muito grande; o Diogo uma vez que ator… ver essas pessoas juntas e saber cada história… Eu fiquei muito feliz de estar dentro da lar com a minha esposa. Eu realizei o maior sonho da minha vida e a vi realizar o maior sonho da vida dela.

Vocês tiveram algumas afinidades diferentes no jogo. Marcelo chegou a manifestar que não se sentia confortável de trocar com as meninas, em alguns momentos, por exemplo. De que maneira isso impactou no desempenho de vocês?

Marcelo: Se eu não me ilusão, foi a Vitória que chegou para mim e falou que entendia a minha situação, que era complicada. Elas iniciaram esse tópico e eu concordei: “De veste, eu procuro não conversar com vocês no momento em que estão de biquíni, de calcinha, etc. Mas por mim vocês podem caminhar uma vez que quiserem”. É uma coisa minha, de ter saudação, de esperar as mulheres se vestirem para eu poder trocar uma teoria, olhar nos olhos delas, e para que não chegasse cá fora e distorcessem uma coisa que não aconteceu. Eu tive essa preocupação por ser um varão casado, por respeitar as mulheres. Todas as vezes em que eu entrava no quarto, eu batia na porta, justamente para manifestar que eu estava entrando, respeitando o espaço delas.

Arleane: O Marcelo ficou muito com os meninos, se fortaleceu muito com eles. A conversa era outra: futebol, jogo, etc. Era um tanto em que eu não me encaixava muito, portanto fui mais para o lado das meninas. A gente foi formando – na minha cabeça – um laço de amizade. Mas ao mesmo tempo eu percebia que não podia estar muito lá, até porque ele é meu marido, eu tenho que acompanhá-lo. A gente acredita que, uma vez que par, éramos a dupla mais difícil dentro da lar, porque o consórcio era uma relação que poderia rematar. Entre amigos, irmãos ou mãe e fruto, eles brigam, mas depois se resolvem. Agora, o meu consórcio, não. No primeiro dia eu me mantive muito com as meninas. No segundo dia, eu olhei e pensei: “Eu tenho que permanecer com o meu marido.

Deixei o Marcelo de lado e fui viver o BBB? Não é assim”. Logo, no segundo dia, eu fiquei mais com ele e as meninas já sentiram, falando que eu sumi, que me isolei com o Marcelo. Eu sentia que as meninas queriam meio que me tirar dele, tipo: “Fica cá, deixa ele pra lá”. Eu percebi isso e lembrei naquele momento que nós éramos um só, portanto independentemente do que acontecesse, a gente tinha que estar junto até o término. Uma vez que o Marcelo já estava formando a galera dele, eu pensei: “Vamos lá. A gente tem que se fincar em alguém para seguir no jogo”. E foi o que aconteceu. Foi um pouco complicado, mas eu conseguia transitar em todos os lugares. Isso era muito bom para mim também.

Quais foram os pontos altos da experiência no ‘BBB 25’, para cada um? Do que mais gostaram?

Marcelo: O que eu mais gostei de viver na lar foi ter contato com seres humanos, cada um com uma história. É evidente que tinham pessoas que não faziam questão nenhuma de ouvir a história de ninguém, só queriam descrever a sua. Mas eu e Arleane procuramos saber as histórias de todo mundo e eu fazia questão de que as pessoas que não tinham sido ouvidas contassem a sua. Por exemplo, a Dona Delma [Joselma]. Eu falei: “Vocês sabiam que a Dona Delma foi mãe de leite de várias crianças?”. Aí o pessoal falou que não sabia. Por que? Porque às vezes não davam oportunidade de ela descrever, uma vez que acontecia com outras pessoas também. Eu fazia isso, queria dar oportunidade para todo mundo descrever a sua história. Tinha gente que contava a sua dez, 15 vezes, mas não deixava a outra pessoa descrever uma única vez. Essa experiência de estar com outros seres humanos e saber as histórias deles, para mim, foi sensacional.

Arleane:  Acho que o ponto mais elevado para mim foi quando a Anitta entrou na lar. Eu não imaginei vê-la tão de perto e poder abraçá-la. Foi um momento em que eu pensei: “Meu Deus, olha a oportunidade que o BBB me deu de saber essa mulher de perto. Ela é um furacão”. As festas em si eu queria aproveitar muito. Infelizmente aconteceu aquele probleminha com a Raissa da alergia e eu só consegui aproveitar no final. Acabei vendo a Thamiris dizendo que eu estava um pouco isolada. Só que ela esqueceu que eu fiquei um bom tempo aguardando a Raissa, enquanto todo mundo foi viver. Eu fiquei tentando ajudar o pai dela [Edilberto] e esperá-la, porque aquilo me afetou muito. Mas até nesse momento a gente percebeu que as pessoas nem ligaram, não se importaram com o que poderia sobrevir.

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Se tivessem a chance de ter feito um tanto dissemelhante nesses sete dias de confinamento, o que mudariam?

Marcelo: Eu focaria individualmente no meu jogo. Eu percebi que, você fazendo uma estratégia de jogo inteligente, tem pessoas que têm uma dificuldade de entender. Essa dificuldade acaba prejudicando o seu jogo e ali você está preocupado em ter uma relação. BBB não se ganha sozinho, você tem que ter um jogo com um grupo de pessoas, porque chegam cinco pessoas na reta final e três na final. Logo, eu sempre entendi que iria precisar de pelo menos cinco aliados para chegar à decisão. Mas, se eu pudesse voltar, eu jogaria por mim e seria muito melhor.

Arleane: A gente se preocupou muito em ajudar o outro também para poder formar laços e se manter no jogo. A gente pecou nisso no jogo, assim uma vez que na vida. A gente prioriza os outros e só se dá mal. Mas depois dessa, a gente aprendeu, pode ter certeza. No meu caso, eu sei que sou uma mulher incrível, sei a pessoa que eu sou, e acho que demorei um pouco para mostrar isso. De repente se eu tivesse me antecipado e entrado mais… Só que eu não consigo ser mal-educada nem ser entrona. É uma loucura aquilo! A seleção do elenco foi muito boa, porque é tudo muito (risos). Mas eu acho que eu realmente tinha que ter entrado mais, aproveitado mais.

Que planos vocês têm cá fora para essa novidade período, pós-reality?

Arleane: Hoje eu em dia eu trabalho com a rede social, portanto eu espero que isso seja um start para um tanto novo, que seja um grande passo para melhorias na nossa vida. Que a gente possa conseguir grandes trabalhos e que isso possa ajudar no lado financeiro.

Marcelo: Depois da minha saída, o que eu queria de verdade é que aparecesse uma possibilidade de voltar para o BBB, para fazer um jogo meu, sem pensar tanto no outro, entendendo que de veste isso é um jogo. Faria de uma forma intensa. É essa minha finalidade agora: dar um jeito de voltar para lá (risos).

Qual vocês acham que é a dupla mais poderoso do BBB e por quê?

Marcelo: Eu conversei com todo mundo e consegui fazer uma leitura de todas as pessoas na lar. Para mim, a jogadora mais preparada é a Aline. Ela tem controle emocional, é uma mulher estudada, inteligentíssima, sabe se remeter muito, sabe colocar as palavras. Ela não é mal-educada, não é regateira e o principal: ela é jogadora. A Aline percebeu que eu notei isso nela, mas, dentro da lar, as pessoas ainda vão reconhecer.

Arleane: Concordo com tudo o que ele falou. Ela é isso tudo mesmo.

Já foi divulgado que a vitória desta temporada será individual. Quem cada um de vocês gostaria que ganhasse o programa?

Marcelo: O meu candidato a vencedor do programa é o Ed [Edilberto], porque eu conheci a história dele, ouvi as dificuldades da vida dele, o quanto o trabalho dele é um sacrifício; as lutas que a família dele tem de geração em geração. Mesmo reconhecendo que a torcida dele me prejudicou puxando mutirão contra mim e a Arleane cá fora, eu fui de verdade com o Ed lá dentro e ele também foi de verdade comigo. O Ed sabe, no fundo do coração, que eu estaria com ele até o término desse jogo e vice-versa. Mesmo assim, eu quero que o Ed seja vencedor.

Arleane: Concordo com o que o Marcelo falou. Também torço para o Ed lucrar.



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