O parelha foi encontrado morto em 26 de fevereiro.
A morte de Gene Hackman e a esposa, Betsy Arakawa, pode dar início a uma das maiores batalhas judiciais dos EUA. O parelha foi encontrado morto na residência da família, no Novo México (EUA), em 26 de fevereiro.
A riqueza do diretor, que tem três filhos, é avaliada em mais de 80 milhões de dólares (murado de R$ 464 milhões, na cotação atual). No entanto, o trio não foi citado no testamento. De conciliação com o site TMZ, todo o verba foi direcionado à companheira, que seria a única beneficiária. O documento é datado em 1995.
Aliás, Arakawa também destinou toda sua riqueza para o veterano, caso morresse primeiro. E foi o que aconteceu: de conciliação com as autoridades, a pianista morreu em 11 de fevereiro, enquanto o marido faleceu em 18 de fevereiro.
Data das mortes impacta na legado
Na legislação sítio, as mortes não são “simultâneas” se ocorrem com mais de 120 horas de diferença. Neste caso, entende-se que Arakawa morreu e deixou o verba para Hackman, que faleceu uma semana depois, depois de aglomerar todos os bens do parelha.
Pianista morreu por uma síndrome pulmonar causada pelo hantavírus, transmitida por roedores, enquanto diretor foi vítima de doença cardiovascular.
Com isso, o fado da legado deixada pelos dois é incerta. Gene e Betsy deixaram uma mansão avaliada em US$ 3,8 milhões (murado de R$ 22 milhões, na cotação atual), além de bens que ultrapassam US$ 80 milhões (R$ 464 milhões).
Outro ponto do testamento de Betsy discorre sobre a possibilidade do companheiro também estar morto. Nesta versão, o verba seria talhado ao seu representante pessoal, que deve revertê-los para instituições de filantropia.
E para quem vai a legado do parelha?
Tudo depende do entendimento da lei sobre a morte de ambos. Caso sejam consideradas simultâneas, o libido de Arakawa deve ser cumprido. Do contrário, os três filhos de Hackman podem ser contemplados.
Ator, de 95 anos, não tinha relação próxima com os filhos do primeiro matrimónio. Foi Betsy quem tentou aproximá-los.
Christopher Allen, Leslie Anne e Elizabeth Jean, frutos do matrimónio anterior do ator, com Faye Maltese, receberiam a quantia também dividida. O primogênito contratou o renomado legisperito Andrew M. Katzenstein, indicando uma verosímil queixa da partilha no horizonte.
“Não sei por que as meninas [filhas] não são representadas. Isso me diz que deve ter qualquer problema se formando”, diz uma manancial próxima à família ao ‘ Daily Mail ’.