Pamela Anderson – A atriz defende que as pessoas podem viver mais e melhor com vitualhas vegetais. Ela lançou vários artigos de voga chamados de “cruelty free” (“sem crueldade”), abriu um restaurante temático em Paris e já fez palestras sobre o objecto.
Pamela Anderson compartilhou uma reflexão sobre a própria curso artística. Além das avaliações positivas, a atriz, de 57 anos, afirmou já ter sido objetificada e descartada em algumas ocasiões.
As declarações vieram à tona durante um experiência para a revista ‘ People ‘, publicado nesta quarta-feira (19). A sessão de fotos veio em comemoração à primeira indicação da atriz ao Screen Actors Guild (SAG), que acontece neste domingo (23), pela performance em ‘ The Last Showgirl “.
No bate-papo, Pamela desabafou sobre o título de sex symbol , atribuído ela entre as décadas de 80 e 90. Na era, a atriz havia recém-estourado na mídia mundial em ‘S.O.S. Malibu’ (1989), onde interpretou C.J Parker.
Para ela, ser artista é solitário, só e pleno de segredos: “Eu já passei por isso. Fui objetificado algumas vezes e descartado. Cometi erros, me reinventei várias vezes. E também desisti, mas descobri que quando pensei que era o termo, era realmente o prelúdios”, desabafou.
Por outro lado, a atriz também destacou alguns de seus pontos positivos. Porquê exemplo, as semelhança com sua última personagem, Shelly Gardner, que rendeu a indicação ao SAG posteriormente uma das atuações mais elogiadas do cinema.
“Embora a juventude, a vontade e a formosura possam ser perecíveis, e a repudiação seja uma manente, seja possante, permaneça suave e nunca desista. O tempo da colheita vem depois de tudo o que você suportou, plantou e colocou em si mesmo. Se você tem alguma coisa para dar, há um lugar para isso”, destacou Anderson.
Por termo, Pamela Anderson reforçou que não é fácil inferir o sucesso, já que chegar ao topo requer uma série de sacrificios: “Se fosse fácil, todos poderiam fazer”.