A história envolvendo a suposta paternidade do ex-apresentador Augusto Liberato, o Gugu, parecia ter concluído. Entretanto, nesta quarta-feira (12), a Justiça autorizou que o caso envolvendo Ricardo Rocha — varão que afirma ser fruto do comunicante — fosse reaberto.
As informações foram divulgadas no programa A Tarde é Sua pelo colunista Gabriel Perline. Segundo ele, os advogados do suposto fruto do Gugu teriam apresentado uma novidade tese suasivo o bastante para a reabertura do caso.
Segundo a resguardo, o comunicante não seria fruto biológico de Maria do Firmamento, mãe que está apontada no registro de Gugu. Isso teria acarretado no resultado negativo do teste de DNA feito para provar a paternidade.
Na tese, os advogados anexaram diversos documentos que mostram que Gugu seria, na verdade, fruto de Augusto, que é irmão de Maria do Firmamento. Na argumentação, a resguardo explica que a senhora teria somente registrado o apresentador. A hipótese será investigada e, caso seja comprovada, o vistoria de DNA anterior pode ter tido um resultado errôneo.
Um perito perito em genética que foi contratado pelo suposto fruto do apresentador teria analisado os testes e comprovado que Ricardo Rocha teria mais de 90% de compatibilidade com a família de Gugu. Isso seria considerado com um intensidade de parentesco significativo.
Ancestralidade
Na tese, a resguardo anexou dados de um site de estudo genealógica. Nele, é assinalado algumas inconsistências na decisão que arquivou o caso. Uma delas é sobre a naturalidade sanguínea de Ricardo Rocha. O documento aponta que a ancestralidade é de Bragança, cidade portuguesa, que é a mesma origem da família do irmão da mãe do apresentador.
O suposto fruto de Gugu pede que ele seja exumado para a realização de um novo vistoria de DNA utilizando o material genético do próprio apresentador. A Justiça, até o momento, somente pediu para que a família se manifeste sobre o caso antes de tomar uma decisão definitiva.