Karla Sofía Gascón em “Emília Perez”
Karla Sofía Gascón se pronunciou posteriormente a repercussão de postagens antigas com declarações polêmicas. Em um enviado enviado à revista “Variety”, a atriz pediu desculpas e reconheceu o impacto de suas palavras. A atriz está na corrida pelo Oscar por “Emília Pérez”.
“Quero reconhecer a conversa em torno de minhas postagens anteriores nas redes sociais que causaram dor. Porquê alguém de uma comunidade marginalizada, conheço muito muito esse sofrimento e lamento profundamente aqueles que causei dor. Toda a minha vida eu tenho lutado por um mundo melhor. Acredito que a luz sempre triunfará sobre as trevas”, afirmou Gascón.
Internautas resgataram publicações antigas no X, macróbio Twitter, que a envolvem em opiniões polêmicas sobre o Islã, George Floyd e a flutuação no Oscar. Em seguida a repercussão, Gascón deletou sua conta na rede social na manhã desta sexta-feira (31).
“Sinto muito, é somente minha sentimento ou é há mais muçulmanos na Espanha? Cada vez que vou buscar minha filha na escola, há mais mulheres com os cabelos cobertos e as saias até os calcanhares. No próximo ano, em vez de inglês, teremos que ensinar arábico”, escreveu a atriz.
Fernanda Torres e Karla Sofía Gascón
Em um dos posts mais polêmicos, Karla criticou a flutuação do Oscar 2021, comparando a cerimônia a um “festival afro-coreano” e a uma revelação do movimento Black Lives Matter.
A atriz escreveu: “Cada vez mais o Oscar parece uma cerimônia de filmes independentes e de protesto, eu não sabia se estava assistindo a um festival afro-coreano, a uma revelação do Black Lives Matter ou ao 8M. Ou por outra, uma gala feia, feia.”
Ou por outra, Karla fez declarações controversas sobre George Floyd, o varão preto que se tornou um símbolo do movimento contra a brutalidade policial nos Estados Unidos.
“Eu realmente acho que pouquíssimas pessoas se importaram com George Floyd, um vigarista viciado em drogas, mas sua morte serviu para provar mais uma vez que há pessoas que ainda consideram os negros porquê macacos sem direitos e consideram os policiais porquê assassinos.”