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uma vez que a IA está inovando
30, Jan 2025
uma vez que a IA está inovando


Alan Nicolas e os shows com hologramas: como a IA está transformando o entretenimento
Foto: Emanoel Marques

Alan Nicolas e os shows com hologramas: uma vez que a IA está transformando o entretenimento

Não é de hoje que os shows com hologramas têm chamado atenção no mercado global de entretenimento. A proposta de  “ressuscitar” artistas icônicos de volta aos palcos é sedutora para a indústria de shows e o público consumidor.

Para o empresário  Alan Nicolas, especializado em tecnologia, os recursos baseados em Lucidez Sintético são uma instrumento em referto para
potencializar a inovação do mercado em diversos ramos.

Com uma trajetória marcada pela construção de empresas de sucesso
no mercado do dedo e pela emprego da Lucidez Sintético, Nicolas trabalha em desenvolver a eficiência destes softwares e compartilha seus conhecimentos com uma comunidade de mais de 5 milénio alunos.

Não é à toa que esta tecnologia tem adentrado diversos ramos da vida humana, incluindo o entretenimento.

“Shows uma vez que os de Tupac Shakur e Whitney Houston e m apresentações póstumas, por exemplo, despertaram o debate sobre o potencial dos hologramas uma vez que instrumento de entretenimento. Os softwares de Lucidez Sintético desempenham um papel crucial nesse processo, na simulação de movimentos e na recriação de vozes” , analisa  Alan Nicolas.

Ao longo do ano de 2024, aconteceram diversos anúncios de turnês póstumas, 
incluindo Elvis Presley, por exemplo.

No início deste ano, as empresas Layered Reality(perito em eventos imersivos) Authentic Brands Group, que gerencia os direitos de imagem de Elvis Presley, anunciaram o projeto Elvis Evolution , que promete shows com o cantor clássico em tamanho real, performando alguns de seus maiores sucessos na curso.

Uma proposta que parece ser deveras ambiciosa na verdade é mais generalidade do que se imagina, sendo aplicada por grupos famosos uma vez que ABBA, que realizou uma apresentação com seus integrantes mais “jovens” e mantém o projeto ABBA Voyage em Londres.

Essa estratégia remete desde os anos 2010, revivendo figuras emblemáticas da música: Michael Jackson, Renato Russo, Cazuza; e também artistas que permitiram o uso de sua imagem em hologramas, uma vez que o grupo Black Eyed Peas e Mariah Carey. Shows realizados por estas estrelas, no entanto, é uma novidade para a indústria músico, que enfrenta o dilema da legitimidade destes eventos.

Shows de hologramas são frequentemente questionados pelo público e especialistas em entretenimento. Seria válido remunerar um ingresso para ver uma simulação de um artista, em vez do próprio? Simples que, para fãs de artistas póstumos (uma vez que Presley, Whitney Houston e Tupac Shakur), a experiência de presenciar um show é nula, considerando estas questões levantadas.

De tratado com o presidente da Layered Reality, não é objetivo dos hologramas substituir os artistas, e sim proporcionar ao público a experiência de produzir memórias com estas figuras, mesmo que virtualmente. No caso de Presley, por exemplo, que nunca fez um show internacional devido a problemas legais com o empresário, somente uma quantidade muito limitada de seus fãs compareceu a apresentações do cantor.

Independentemente das críticas, positivas ou negativas, os shows por hologramas têm se tornado uma veras muito próxima. Com o vinda da Lucidez Sintético, a “automatização” dos hologramas têm se tornado mais simples. Na início do Carnaval de Recife, em 2024, os foliões foram surpreendidos com uma apresentação de Chico Science, falecido em 1997 em acidente de sege.

Por meio de um holograma desenvolvido com auxílio de softwares de IA, o artista “subiu” ao palco para trovar um de seus maiores sucessos: A Praieira presente no disco Da Vasa ao Caos . A voz do cantor foi reconstruída de arquivos, e seus movimentos (executados por um dançarino) foram mapeados por Lucidez Sintético para erigir a apresentação.

Alguma coisa semelhante aconteceu em junho deste ano, no show da orquestra Roupa Novidade. O grupo, que se apresentou na Sarau do Peão de Americana, em São Paulo,
trouxe de volta o saudoso vocalista Paulinho, que faleceu em 2020 devido ao coronavírus. O cantor “performou” junto à orquestra, o sucesso  Os Corações Não São Iguais .

Outrossim, negociações estão sendo realizadas para uma provável turnê em holograma do cantor Freddie Mercury, eterno frontman do Queen, falecido há mais de 30 anos, mas zero foi confirmado.





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